quinta-feira, 17 de novembro de 2011

DILMA ROUSSEFF NA BAHIA

A PRESIDENTA DO BRASIL ESTARÁ NA BAHIA NESTA SEXTA

 

A presidenta Dilma Rousseff virá á Bahia nesta sexta-feira (18) e a expectativa é grande, principalmente, por parte do governador J. Wagner. O próprio governador disse em seu programa semanal de rádio: “vamos receber a visita da nossa querida presidenta Dilma Rousseff, que vem aqui anunciar um volume de dinheiro para Salvador na mobilidade urbana”.

O governador baiano sabe da importância da presidenta em terra de todos os santos e do anúncio oficial dos investimentos para as obras do sistema viário na capital baiana. 

A Copa do Mundo de Futebol 2014 agradece antecipadamente e os baianos também.

SALVADOR É A CIDADE MAIS NEGRA DO BRASIL, DIZ IBGE

NEGROS E PARDOS SÃO MAIORIA EM 56,8% DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS, DADOS DO IBGE

O  Mapa da População Preta & Parda no Brasil,  divulgado pelo IBGE, 14, trouxe um novo dado sobre a realidade dos municípios brasileiros: 56,8% dos domicílios possuem maioria de pretos e pardos.
Quando se considera apenas a quantidade de negros, a capital baiana lidera o ranking com 743,7 mil, seguida de São Paulo (736 mil) e do Rio (724 mil). O estudo traz outro dado curioso: Cunhataí (SC) foi a única cidade sem a presença de pessoas que se declararam pretas.
São Paulo é a cidade com maior número de pretos e pardos em todo o país, com cerca de 4,2 milhões, seguido do Rio (3 milhões) e Salvador (cerca de 2,7 milhões).

CENSO DEMOCRÁFICO 2010

Clique aqui para ver mais fotos

CENSO 2010, TUDO SOBRE O BRASIL

INCIDÊNCIA  DE POBREZA É MAIOR NOS DE PORTE MÉDIO

Os resultados do Censo Demográfico 2010 mostram que a desigualdade de renda ainda é bastante acentuada no Brasil, apesar da tendência de redução observada nos últimos anos. Embora a média nacional de rendimento domiciliar per capita fosse de R$ 668 em 2010, 25% da população recebiam até R$ 188 e metade dos brasileiros recebia até R$ 375, menos do que o salário mínimo naquele ano (R$ 510).

Em 2010, a incidência de pobreza era maior nos municípios de porte médio (10 mil a 50 mil habitantes), independentemente do indicador de pobreza monetária analisado. Enquanto a proporção média de pessoas que viviam com até R$ 70 de rendimento domiciliar per capita naquele ano era de 6,3%, nos municípios com 10 mil a 20 mil habitantes, essa proporção era duas vezes maior.

As diferenças de rendimento entre homens e mulheres também chamava a atenção, sendo maior nos municípios com até 50 mil habitantes, onde eles recebiam, em média, 47% mais que elas (R$ 956 contra R$ 650).

FONTE: DADOS DO IBGE